por onde passei
e te busquei
sem descanso
noite e dia
todas as horas
do viver
Ai, que vou morrer
sem te amar
Trago há muito
perfume de gerânios
nos cabelos
gestos macios
que voam
no vento
um doce sabor
na boca
e o abraço
e a pele suaves
pra te dar
Quero te encontrar
assim
enquanto o perfume
e a cor viva
ainda tremula
na flor
Não venhas
quando tudo
já estiver perdidoSe demoras
o vento da vida
arranca
as minhas folhas
me esvazia a alma
leva pra longe
os meus desejos
Chega agora
meu amor
que o beijo
Chega agora
meu amor
que o beijo
anda fresco pela boca
e o abraço ainda
nos meus braços
se agasalha
Jac.,
ResponderExcluirSua poesia é definitiva na minha vida, amada amiga.
Assim te abraço.
Marcos.
ResponderExcluirQuero para sempre tua amizade!
Ela é definitiva para mim!
Te abraço assim.
Bela imagem e forma.
ResponderExcluirUma pintura!
Obrigada pela amável visita!
ResponderExcluirPodemos pintar com as palavras também!
Abraço.
Cara Jac, prezada.
ResponderExcluirQue bela beleza!
Entre os signos, os contrastes!
Um bom abraço.
Será que o adjetivo 'longa' no título se cumpre no texto? Diria eu que sim e que não.
ResponderExcluirPra mim, a canção não foi longa como longa nunca é uma estrada cuja paisagem me dá gosto apreciar.
As esperas são sempre longas, meu caro
ResponderExcluiramigo João Esteves.
Obrigada por ter me visitado!
Abraço.
Minha longa canção da espera
ResponderExcluirjá se calou.
o vento da vida
minhas folhas levou...
Da alma, pouca coisa restou.
Oi Leyr..obrigada pela visita!
ResponderExcluirEstou dando um tempo...
Debruçada sobre outros projetos..
Com a alma atenta a tudo..
Abraço carinhoso.