VEREDAS
(DES)CAMINHO, ATALHO
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sobrevivência
A poesia anda nua
desenhando
espaços
pra sobreviver
É preciso resistir
ser forte
insistir
Por isso na esquina
porto uma bandeira
abraço a vida
e me visto de poeta
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