Tenho andado longe, distante. Perdida no meio de florestas tropicais, ouvindo o ruído das chuvas, conversando com o nada ou escutando o barulho dos grandes silêncios. O estrondoso barulho do nada!
Tudo que eu ainda não conheço bem, escandalosamente se debruça em meu caminho. Os beirais das minhas varandas vivem encharcados de lembranças antigas e estranhas.
E eu vivo assim, distraída e doce, sob a luz do meu novo e último amor.