VEREDAS
(DES)CAMINHO, ATALHO
sábado, 10 de abril de 2010
Poema guardado
Recolho o poema
como quem
recolhe um filho
Deito ele
em algum lugar
no fundo de mim
De novo semente
calado
no escuro
Guardo o poema
da crueza
do muro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário