pra longe,
mas me leva
no fundo de mim mesma.
Vou encontrando
multidões
pelo caminho.
É um alarido de vozes
É um alarido de vozes
e de sons
e as palavras se agarram
nas rugosidades
de muros e paredes.
E escorre a poesia,
ferida pela emoção do momento.
Escrever é necessário e doloroso!
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E você nos traduz. Escrever é isso.
ResponderExcluirQuerida Márcia...você é uma das almas
ResponderExcluirque eu visito...Minha amiga distante!
Assim que voltar da minha viagem, vou
tirar um dia inteiro só para lê-la!
Tenho que voltar lá no Guimarâes Rosa
que eu adoro, lembra?
Beijo muito carinhoso!
Como é bom ler coisas ditas por quem sabe ouvir.
ResponderExcluirSuas palavras soam como cantos que ecoam por labirintos, trazendo não sei bem o que, mas de maneira diferente do normal.Me faz pensar em coisas já esquecidas.
Como devo chamá-lo?
ResponderExcluirVou dizer amigo...
Eu ouço o meu interior, amigo!
Grande abraço!
E você escreve tão bem minha querida, que se faz poesia!
ResponderExcluirBeijos,
Ana Paula