Ela sentou ao lado dele.
Consultou o número na poltrona...era aquele.
Ele não a conhecia...Ela pediu licença e sentou-se.
Simplesmente. Delicadamente.
Mas ele não sabia que ao lado, ao alcance do olhar e do sorriso,
sentava-se um tufão.
Não estava preparado. Acontece. É como um resfriado...apanha-se!
Dessa forma ela foi, por um instante, não a brisa,
mas um forte vento que mudou tudo!
E ela seguiu o seu caminho suavemente!
Não sabia que atrás, naquela manhã, deixara um homem perplexo,
com o olhar perdido e um sonho nas mãos...
Será que esse tipo de coisa ainda existe? Será que sentimentos assim ainda florescem dessa maneira? Gostaria que sim, mas não estou plenamente convencida.
ResponderExcluirE por essa razão, Aline, é simples,
ResponderExcluircomplexo e fugaz...
Abraço.
Sim, Aline, florescem e crescem mto, tanto qnto a sensibilidade de qm escreveu!!! Lindo blog, Jac.!!! Prazer conhece-lo!!!
ResponderExcluirVenha sempre Vato!!!
ResponderExcluirAbraço.