'Adocicaste a minha boca com carinho E beijaste meus versos com ternura Deixa então que eu te beije com doçura Teu alvo rosto e teus cabelos de arminho.
A distância fatal que nos separa Impeditiva de poder colher teu mel Tornou-se desta forma um real pote de fel E eu sem poder ter coisa tão rara…
Mas, minha flor, nada neste mundo Pode impedir que almas como a nossa, Possam fruir de um bem-estar.
Basta tão só que se elevem irmanadas Na loucura de um sonho bem profundo Procurando um amor nas frescas madrugadas.'
'Adocicaste a minha boca com carinho
ResponderExcluirE beijaste meus versos com ternura
Deixa então que eu te beije com doçura
Teu alvo rosto e teus cabelos de arminho.
A distância fatal que nos separa
Impeditiva de poder colher teu mel
Tornou-se desta forma um real pote de fel
E eu sem poder ter coisa tão rara…
Mas, minha flor, nada neste mundo
Pode impedir que almas como a nossa,
Possam fruir de um bem-estar.
Basta tão só que se elevem irmanadas
Na loucura de um sonho bem profundo
Procurando um amor nas frescas madrugadas.'
Que lindo seu soneto!
ResponderExcluirNão esqueça que fazemos poesia
e não guerra! Isso já é muito bom!!
Bjos, querido fotógrafo / poeta!
Tem desafio para você lá no meu blog... faça uma visita e descubra!
ResponderExcluir:)
Beijos!!!